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Diagnóstico, Análise e Previsão do Risco Hídrico para o Nordeste do Brasil

Diagnóstico, Análise  e Previsão do Risco Hídrico  para o Nordeste do Brasil - Carlos Nobre /MCTI

Fonte: Logomarca

Mais Irrigação em Minas Gerais: Codevasf investe R$ 394 milhões

A irrigação de perímetros públicos recebe R$ 394 milhões do programa Mais Irrigação em Minas Gerais. Os recursos do governo federal serão investidos pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) para gerar emprego, desenvolvimento e produção de alimentos nas regiões dos projetos Jaíba - Etapa I, Jequitaí e Gorutuba.

Os três projetos de Minas Gerais incluídos no programa ocupam 48 mil hectares. Os agricultores beneficiados estão nos municípios de Jaíba, Matias Cardoso e Verdelândia (Projeto Jaíba); Claro dos Poções, Engenheiro Navarro, Francisco Dumont, Jequitaí, Lagoa dos Patos e Várzea da Palma (Projeto Jequitaí); e Nova Porteirinha (Projeto Gorutuba).

“Com o programa Mais Irrigação nós poderemos alavancar e modernizar nossos projetos, além de implementar novos projetos de irrigação. Com isso poderemos aumentar muito a produtividade desses perímetros e, de alguma forma, contribuir para diminuir a desigualdade desse país”, afirma o presidente da Codevasf, Elmo Vaz.

“O Mais Irrigação é de extrema importância para Minas Gerais, especialmente para a região norte do estado. Os projetos atendidos estão perto de grandes centros, e isso vai ser importante para a fruticultura, a piscicultura e até para o turismo”, diz o secretário estadual de Desenvolvimento dos Vales Jequitinhonha e Mucuri e do Norte de Minas, Gil Pereira.
  Mais Irrigação em Pernambuco: Codevasf investe R$ 301,5 milhões
O programa, formatado e coordenado pelo Ministério da Integração Nacional, prevê investimento total de R$ 10 bilhões, entre recursos públicos e privados, em 538 mil hectares. Além de Minas Gerais, são 15 estados participantes: Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Sergipe e Tocantins.

Dividido em quatro eixos de investimentos, o Mais Irrigação valoriza o agricultor familiar e busca desenvolver de forma sustentável a economia regional. Em Minas Gerais, os eixos atendidos são os de Parcerias Público-Privadas em Irrigação (eixo 1) e Implantação e Revitalização (eixo 2).

“Isso é tudo para Minas Gerais. Isso é tudo para o Brasil. Porque é uma região de terras boas, terras de primeira qualidade onde vamos ter uma grande produção”, enfatiza o superintende regional da Codevasf em Minas Gerais, Aldimar Dimas Rodrigues.

O projeto Jaíba - Etapa I participa do eixo 1 e recebe R$ 30,9 milhões da Codevasf para os 24,7 mil hectares participantes do programa. Este eixo de investimento propõe um novo modelo de exploração, que une poder público e iniciativa privada, para atrair investimentos privados por meio de concessões da ocupação agrícola, do investimento em infraestrutura de irrigação e da operação. 

Com novo modelo de exploração de perímetros irrigados, o programa pretende dinamizar o desenvolvimento regional, promover o uso sustentável dos recursos de água e solo, e gerar emprego e renda.

“A revitalização do projeto vai trazer novos investimentos e melhoria na qualidade da fruta porque vai melhorar estradas, canais etc. Isso vai propiciar o aumento da venda dos produtos – com um mercado melhor para produtos de maior qualidade – e a maior confiança dos investidores”, afirma César Beline, produtor de limão no Projeto Jaíba. Beline diz ainda que o Mais Irrigação atende ao anseios dos produtores. “A Codevasf está dando uma resposta à altura da necessidade do Projeto”.

“O governo fundamentalmente entra com a execução e a construção da infraestrutura dos projetos de irrigação, que são os canais, as estações elevatórias, as subestações de energia, desapropriação de terras. Já a inciativa privada entra com a infraestrutura na fazenda, a infraestrutura on farm”, esclarece o presidente da Codevasf.

Elmo Vaz destaca a participação da agricultura familiar e dos pequenos irrigantes no Mais Irrigação. “O programa garante que no mínimo 25% da áreas irrigadas para estes novos projetos, para esta nova modelagem da irrigação com a participação da iniciativa privada, terão integração com o pequeno agricultor, as cooperativas e os pequenos irrigantes”, comenta.

No eixo 2, de implantação e revitalização, a Codevasf investe R$ 361,1 milhões – o maior aporte de recursos públicos em Minas Gerais. Com a modernização de projetos existentes, o Mais Irrigação busca gerar o aumento da eficiência e a maior e melhor ocupação das áreas irrigadas. Os projetos atendidos são os de Jequitaí, com 18 mil hectares, e Gorutuba, 5,2 mil hectares. “A revitalização desses projetos vai aumentar a produção e tornar o preço mais competitivo no Brasil e na Europa, onde nossas frutas têm grande receptividade”, destaca o secretário de Desenvolvimento dos Vales Jequitinhonha e Mucuri e do Norte de Minas.

Os eixos de investimento do Mais Irrigação, ao combaterem os efeitos da estiagem, visam aperfeiçoar a ocupação agrícola e a gestão da infraestrutura dos perímetros irrigados do país. Os projetos envolvidos no programa têm como vocação a produção de biocombustíveis, fruticultura, produção de leite, carne e grãos.

“A Codevasf tem trazido grandes soluções para o norte de Minas Gerais. Por meio dela temos esses projetos muito importantes. A Companhia está cada vez mais trabalhando para o povo de Minas Gerais”, diz o superintende regional da Codevasf.

 
O programa Mais Irrigação

Lançado em novembro de 2012 pela presidenta Dilma Rousseff, o Mais Irrigação prevê investimento de R$ 10 bilhões – R$ 3 bilhões em recursos públicos, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), e R$ 7 bilhões em recursos privados. O programa – executado pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), Secretaria Nacional de Irrigação (Senir) e pelo Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS) – atende 66 projetos em 16 estados.

A Codevasf, empresa pública vinculada ao Ministério da Integração Nacional, é responsável por 32 projetos em sete estados: Alagoas, Bahia, Maranhão, Minas Gerais, Pernambuco, Piauí e Sergipe. O valor investido pela Companhia nesses projetos ultrapassa R$ 1,6 bilhão, o que representa mais de 50% dos recursos públicos do Mais Irrigação. Dos 538 mil hectares do programa, 350 mil ha (65%) estão sob responsabilidade da Codevasf.

O Mais Irrigação inclui o pequeno e o médio agricultor na cadeia produtiva, garantindo mercado, assistência técnica e preço justo. Além de apoiar a agricultura familiar e os pequenos irrigantes, os resultados a serem alcançados pelo programa estão os de maximizar a ocupação e aumentar a produtividade das áreas irrigadas; fazer uso da água de forma eficiente e sustentável; e estabelecer parcerias com o setor privado.


Fonte: CODEVASF

DNOCS assina contratos e repassa recursos para projetos de irrigação

O diretor geral do DNOCS, Emerson Fernandes, assinou nesta tarde de quinta-feira, no auditório da sede do órgão, contratos de Delegação de Competências de Prestação de Serviços, com associações e distritos de irrigação, no valor total de R$ 3.767.994, visando a administração, operação, conservação e manutenção da infraestrutura de uso comum de perímetros irrigados. Estiveram presentes ao ato, o diretor de Desenvolvimento Tecnológico e Produção, Laucimar Loyola, o coordenador estadual da Bahia, Josafá Marinho de Aguiar, técnicos do DNOCS, gerentes de distritos, de associações e irrigantes.
Foram beneficiados o Distrito de Irrigação do Perímetro Irrigado Tabuleiros de Russas (DISTAR) no valor de R$ 766.939; o Distrito de Irrigação do Perímetro Irrigado Araras Norte (DIPAN) com R$ 269.035; a Federação das Associações do Perímetro Irrigado Jaguaribe- Apodi (FAPIJA) com R$ 619.651; a Associação do Distrito de Irrigação Curu-Paraipaba (ADICP) com R$ 869.400, a Associação dos Usuários do Distrito de Irrigação do Perímetro Irrigado de Morada Nova (AUDIPIMN) com o valor de R$ 981.833 e a Associação do Distrito de Irrigação Brumado (ADIB) da Bahia, com o valor de R$ 261.134.

Na ocasião, o produtor e coordenador do conselho administrativo do projeto de irrigação Araras Norte, Francisco Teixeira Rodrigues, agradeceu ao DNOCS e seus dirigentes, a luta para tornar possível a realização dos contratos que permitem a alocação dos recursos necessários para manter aqueles polos produtivos em funcionamento. Os recursos são oriundos do orçamento federal, alocados ao DNOCS através de portaria ministerial.


Fonte: DNOCS


Mensagem Natalina: Agricultura Irrigada e um mundo mais sustentável



Veja a mensagem animada 


Fonte: SENIR

Projeto de irrigação no Tocantins terá investimento de R$ 110 milhões

A recuperação da infraestrutura coletiva de irrigação do Projeto de Irrigação Rio Formoso, em Tocantins, terá investimentos de R$ 110 milhões. Este é um dos maiores valores destinados pelo Programa de Aceleração do Crescimento para o setor de irrigação.

Os investimentos foram anunciados pelo secretário nacional de Irrigação, Guilherme Orair, em reunião realizada nesta quarta-feira (19/12), no Ministério da Integração Nacional, com representantes da Secretaria da Agricultura, da Pecuária e do Desenvolvimento Agrário do governo de Tocantins (Seagro).
 
Durante a reunião, a Seagro entregou a proposta de revitalização do projeto Rio Formoso, que abrange uma área total de 73.547 hectares, sendo a área irrigável de quase 28 mil hectares. A área possui cultivo, principalmente, de arroz e soja. "Agora vamos encaminhar o projeto para análise e ajustes para iniciarmos as obras de infraestrutura", destaca o secretário. Para o assessor especial de Irrigação e Drenagem da Seagro, João Carlos Farencena, o projeto é um dos maiores de irrigação
pública do país.
Projeto de irrigação no Tocantins terá investimento de R$ 110 milhões 
Revitalização do Rio Formoso
A infraestrutura coletiva do Projeto Rio Formoso encontra-se com alto grau de deterioração. Os reservatórios das três barragens armazenam apenas uma parte da sua capacidade máxima devido à deterioração e instabilidade dos diques.

A renovação das infraestruturas de uso comum abrange a recuperação dos diques e das tomadas de água das barragens Calumbi I e II e Taboca. Com os investimentos, serão recuperados a infraestrutura dos canais de adução, os coletores de drenagem, as barragens de reservatórios, as estações de bombeamento de adução e de drenagem, além da estrada de acesso ao longo de todas as adutoras, coletores gerais e canais secundários de irrigação e drenagem.


Fonte: Ministério da Integração


Mais Irrigação em Sergipe: R$ 130,3 milhões serão investidos pela Codevasf

O programa Mais Irrigação contemplou o estado de Sergipe com R$ 210,3 milhões em investimentos, que serão destinados ao fortalecimento da agricultura familiar, com consequente geração de empregos, renda e incremento da produção de alimentos. A área total em Sergipe inserida no programa é de 21,9 mil hectares. Do total previsto de recursos, R$ 130,3 milhões serão aplicados em cinco projetos sob a responsabilidade da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) no estado.

Os projetos da Codevasf no Mais Irrigação em Sergipe são os três perímetros irrigados do Baixo São Francisco (Betume, Cotinguiba-Pindoba e Propriá), o perímetro Jacaré-Curituba e o Canal de Xingó. Os cinco projetos ocupam área total de aproximadamente 20,2 mil hectares. Outros 1,7 mil hectares estão sob a responsabilidade da Secretaria Nacional de Irrigação (Senir), do Ministério da Integração Nacional, que destinará R$ 80 milhões para o projeto Manoel Dionísio.

“Com o Programa Mais Irrigação nós poderemos alavancar e modernizar nossos projetos, além de implementar novos projetos de irrigação. Com isso poderemos aumentar muito a produtividade desses perímetros e, de alguma forma, contribuir para diminuir a desigualdade desse país,” afirma o presidente da Codevasf, Elmo Vaz.

O superintendente regional da Codevasf em Sergipe, Paulo Viana, destaca que a recuperação de equipamentos de uso comum vai favorecer todos os beneficiários que atuam nos projetos contemplados pelo Mais Irrigação. “O apoio do governo federal, por meio da Codevasf, e a participação do estado e dos municípios, vai levar o Alto Sertão de Sergipe a se tornar um polo de desenvolvimento e produção de frutas, grãos e produtos lácteos”, acrescenta Paulo Viana.

Sergipe está incluído em dois dos quatro eixos do programa Mais Irrigação. No eixo 3, que prevê o fortalecimento da agricultura familiar e dos pequenos produtores, estão incluídos cinco dos seis projetos beneficiados em Sergipe – quatro deles sob a responsabilidade da Codevasf. Nos três perímetros do Baixo São Francisco, serão investidos R$ 103 milhões na aquisição de equipamentos, construção e revitalização de canais, modernização de 103 estações de bombeamentos e construção de uma unidade de secagem e beneficiamento de arroz.

O gerente-executivo do Distrito de Irrigação de Betume, Wendel Mota dos Reis, pontua que os investimentos do Mais Irrigação serão muito importantes para os produtores locais. “O perímetro foi construído há mais de 35 anos e ainda não passou por uma recuperação geral. Esses investimentos representam o retorno do potencial máximo de plantio e vai proporcionar mais tranquilidade para a atividade dos produtores”, declara Wendel.

No perímetro irrigado Jacaré-Curituba, em Poço Redondo, serão investidos R$ 7,6 milhões, destinados à execução de obras complementares do projeto de irrigação, já em fase de licitação e com previsão para o término das instalações até meados de abril de 2013. Dessa soma, R$ 2,4 milhões já foram empenhados. A revitalização dos quatro perímetros vai beneficiar aproximadamente 2,3 mil famílias, entre elas cerca de 700 famílias oriundas de assentamentos de reforma agrária.

Outros R$ 20,5 milhões serão destinados à criação do Canal de Xingó. A ação está incluída no eixo 4 do programa, que tem como objetivo a elaboração de projetos e estudos. Os recursos serão repassados ao convênio da Codevasf com o Governo do Estado, que será encarregado de elaborar o projeto de construção da obra. O projeto se estenderá por uma área total de 10,8 mil hectares.

O secretário estadual da Agricultura, José Sobral, destaca a função social dos projetos selecionados para a região do semiárido sergipano. “Os investimentos nos projetos Jacaré-Curituba e Manoel Dionísio vão criar a perspectiva de uma economia mais dinâmica no Alto Sertão e dobrar o número de irrigantes em Sergipe, fortalecendo os perímetros e garantindo alimentos mais baratos e de qualidade. E o Canal de Xingó é uma solução hídrica que irá reabilitar a região”, explica.

O Mais Irrigação, formatado e coordenado pelo Ministério da Integração Nacional, vai beneficiar uma área total de 538 mil hectares em 16 estados do país. O programa prevê investimentos de R$ 10 bilhões, sendo R$ 3 bilhões em recursos públicos e R$ 7 bilhões oriundos da iniciativa privada. Dos 66 projetos contemplados, 32 são administrados pela Codevasf. O programa está dividido em quatro eixos, que estabelecem a criação de parcerias público-privadas, implantação e revitalização de projetos de irrigação, apoio à agricultura familiar e criação de novos estudos e projetos. 

 

Fonte: CODEVASF


Apresentação: O paradoxo da comida e da água (The Food and Water Paradox)

Rio Grande do Sul: Governo do Estado terá diretrizes para o setor de irrigação

Identificar desafios, gargalos, e principalmente as potencialidades da agricultura do Rio Grande do Sul. Essas são as atribuições do Plano Diretor de Irrigação e Usos Múltiplos da Água para o Rio Grande do Sul (Piuma), lançado em Porto Alegre, nesta terça-feira (18). A estimativa é a de que o Piuma seja finalizado até o final de março. A proposta está orçada em R$ 750 mil. Durante o evento, foi assinado convênio para quatro barragens: Rio São Sepé, Arroio Estancado, Rio Soturno e Passo da Ferraria.
Rio Grande do Sul: Governo do Estado terá diretrizes para o setor de irrigação 
"Baseado em estudos, levantamentos de projetos e discussões com os atores envolvidos, o governo está propondo um conjunto de decisões e diretrizes que determinarão o futuro da irrigação no nosso Estado. Com esta ação vamos aumentar as áreas irrigadas, diversificar as culturas e proporcionar melhoria de renda do produtor", disse o secretário de Obras Publicas, Irrigação e Desenvolvimento Urbano (SOP), Luiz Carlos Busato. Participaram do ato de assinatura, a secretária Geral do Governo, Miriam Marroni, e a secretária adjunta da Casa Civil, Mari Perusso.

O Rio Grande do Sul é o segundo Estado a ter um plano diretor nesta área. O primeiro foi Minas Gerais. "A implementação do plano é a parte mais difícil porque é um processo de negociação permanente", afirmou o secretário Nacional de Irrigação, Guilherme Orair. Conforme o responsável pela Irrigação da SOP, Paulo Paim, o Plano deve conter desde o zoneamento da agricultura irrigada até a definição das áreas prioritárias para investimento.
O vice-governador, Beto Grill, lembrou dos impactos da estiagem nas propriedades do interior, principalmente nas produções de proteínas. "Estamos hoje construindo mais um elemento para aumentar a produtividade no Estado", disse.

Os acordos dos convênios dos projetos das quatro novas barragens são referentes ao estudo de impacto ambiental, ao projeto executivo e a obra (incluindo os canais de distribuição). Juntas vão beneficiar os municípios de São Sepé, Sarandi, Nova Palma, Faxinal do Soturno, Bagé e Dom Pedrito. O financiamento foi alocado no Programa de Aceleração do Crescimento - PAC 2. Serão investidos mais de R$ 37 milhões ao todo, sendo destes R$ 7,5 milhões de contrapartida do Estado.

A pasta também repactuou convênios com o Ministério da Integração Nacional para obter recursos suplementares à conclusão das barragens Taquarembó e Jaguari. A primeira contempla os municípios de Dom Pedrito e Lavras do Sul. A segunda abrangerá São Gabriel, Lavras do Sul e Rosário do Sul.

Dados das barragens assinadas nesta terça-feira
Barragem do Rio São Sepé
Área de drenagem: 655 km²
Área irrigada ampliada: 18.000 ha
Abastecimento urbano: 40 mil pessoas atendidas.
Objetivo: reduzir os efeitos danosos das cheias sobre as lavouras e infraestrutura existentes, evitando perdas hídricas resultantes das cheias.

Barragem do Arroio Estancado - Sarandi
Área de drenagem: 35,72 km²
Área inundada: 300,00 ha
Volume acumulado: 13,80 hm3
Área irrigada anual: 3.483 ha
Cultura beneficiada: soja, milho, trigo, hortifrutigranjeiros e pastagens.

Barragem do Rio Soturno - Nova Palma e Faxinal do Soturno
Área alagada: 643 ha.
Volume acumulado: 90,04 hm3
Área irrigada anual: 10.000 ha
Cultura beneficiada: arroz e soja

Barragem do Passo da Ferraria - Bagé e Dom Pedrito
Área inundada: 893,88 ha
Volume acumulado: 142,94 hm3
Área irrigada anual: 10.000 ha
Cultura beneficiada: arroz.
 

Texto e foto: Assessoria SOP
Edição: Redação Secom (51)3210-4305


Plano Diretor de Irrigação será lançado no Rio Grande do Sul

Viabilizado pelo Ministério da Integração Nacional, o plano é um instrumento de análise e gestão estratégica em agricultura irrigada. Na mesma solenidade, serão assinados convênios para construção, ampliação e recuperação de barragens no estado gaúcho, com investimentos que superam R$ 37 milhões.

 
Porto Alegre - O Plano Diretor de Irrigação no Contexto dos Usos Múltiplos da Água (Piuma) do Rio Grande do Sul será lançado nesta terça-feira (18/12), às 14h, no auditório do Centro Administrativo Fernando Ferrari (CAFF), em Porto Alegre. O plano é viabilizado pelo Ministério da Integração Nacional por meio de um acordo de cooperação técnica com o governo estadual. A solenidade contará com o secretário Nacional de Irrigação do ministério, Guilherme Orair.

A proposta do plano é apoiar o estado com um instrumento de análise e gestão estratégica em agricultura irrigada. Além disso, contribuir para o desenvolvimento de um processo permanente de negociação entre as organizações públicas e as privadas dos irrigantes, com ênfase nos Comitês de Bacia Hidrográfica.

O Plano Diretor trará definições e indicadores específicos para o setor da irrigação que possibilitem o desenvolvimento da agricultura irrigada no estado. Ele também vai orientar as ações governamentais para a solução de problemas específicos e para a atração de investimentos, mantendo a estratégia de inserção da agricultura irrigada no processo de gestão de recursos hídricos no Rio Grande do Sul.

Convênios - Outra ação para o setor de irrigação será a assinatura de novos convênios para a construção, ampliação e recuperação das barragens de Passo da Ferraria, Rio Soturno, Rio São Sapé e Arroio Estancado. Os investimentos nos projetos previstos nos convênios superam R$ 37 milhões.



Fonte:  Ministério da Integração

 

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