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Frutas exóticas são cultivadas em perímetros do DNOCS

Há pouco tempo, quando se falava em frutas irrigadas no semiárido nordestino, a lembrança partia celeremente para cultivos de banana, laranja, melão, melancia, goiaba, manga e outros frutos tradicionais. Com a introdução de tecnologias mais modernas pode-se introduzir nos perímetros irrigados da região, frutas de clima temperado, como a maçã, a pera e o figo. 
Ao mesmo tempo em que as tecnologias são modernizadas, os usos do solo e da água, tratados de maneira científica e as sementes ou mudas são severamente selecionadas nos projetos de irrigação implantados pelo DNOCS no semiárido nordestino – principalmente os empreendimentos de ponta como o Baixo Acaraú, o Tabuleiros de Russas e o Jaguaribe-Apodi – novas culturas são introduzidas, e alguns frutos exóticos começam a despontar como espécies produtivas entre as dezenas de espécies frutíferas.
NONI – originário do sudeste asiático, tendo o Taiti como local de maior cultivo, esse fruto tem como características, segundo seus usuários, variadas virtudes medicinais e terapêuticas. Esse fruto está sendo cultivado em 2ha, no projeto de irrigação Tabuleiros de Russas, no Ceará.
ATEMÓIA – fruta híbrida, obtida através do cruzamento da cherimóia com a fruta-pinha (ata), que são nativas das regiões tropicais do Peru, Equador e Colômbia. O projeto Jaguaribe-Apodi (CE) tem uma área de um hectare cultivando essa fruta.
CAQUI – fruta originária da China e muito popular no Japão, contém grande quantidade de água na polpa. Tem poucas calorias e possui diversas vitaminas, além de cálcio, ferro e proteínas. Existem 1,9ha e 1,0ha sendo cultivados e produzindo essa fruta nos projetos Tabuleiros de Russas e Jaguaribe-Apodi, respectivamente.


Fonte: DNOCS

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